terça-feira, 12 de setembro de 2017

Fica a experiência!

No fim de semana fomos em família comemorar os nossos 9 anos de casados.

Já tínhamos marcado há imenso tempo, e a curiosidade era alguma, e foi desta que fomos ao Zmar.

Andava para aí tudo a falar do sitio e várias bloggers e a curiosidade era muita!

Ora bem, na realidade venho com um feeling agri-doce...

Chegámos lá sexta-feira à noite, e sendo aquilo enorme, o nosso bungallow ficava nos confins da herdade e o cartão não abria a porta. Ligámos para a recepção que mandaram lá um senhor, mas o senhor demorou meia hora a chegar (literalmente, não estou a exagerar).

Depois trocou as pilhas do sensor. Cada sensor leva quatro pilhas o que por aí já não me parece nada ecológico. 

Em relação às instalações, ao espaço em sim, o pequeno almoço - que é por turnos para evitar as confusões - está muito engraçado e bem conseguido. A piscina é enorme, tem uma piscina de ondas bem divertida, tem imensas atividades - jogos, danças e macacadas - tem um espaço de crianças com um parque enorme muito giro e com umas diversões que são mais para os pais do que para os miúdos.

O nosso bungallow tinha uns problemas com as venezianas que estavam estragadas e o chuveiro também estava partido mas ligámos para recepção e vieram logo tratar de minimizar os danos.

Onde há uma grande falha, na minha opinião, é nas informações que prestam aquando do check-in. O Zmar tem várias especificidades que não há noutros sitios e que devem ser bem explicadas. Por exemplo, qualquer compra que queiramos fazer temos primeiro de carregar um cartão, depois gastamos (tipo escola, estão a ver?) e à saída devolvem o remanescente que lá esteja. Esta parte não nos foi explicada de todo...

Outra coisa, que para mim também falha é que são muito ecológicos e têm ecopontos por todo o lado, mas dentro do bungallow não tenho nada onde possa separar o lixo. Só existe um caixote e eu não levei vários sacos de maneira a fazer a separação do lixo...

Resumindo e baralhando, o sitio é muito giro, está muito bem pensado, mas é um conceito, na minha opinião, caro para aquilo que é e com o qual não me identifiquei ao ponto de ficar maravilhada.



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